Sejam Todos Novamente Bem Vindos À Escola Espiritualista Luzes Dos Mundos!
Estarei publicando essa semana também algumas perguntas que me fizeram de diversos temas.
Postarei as perguntas e as respostas.
Acho que talvez a dúvida de um seja a dúvida do outro.
Preciso deixar bem claro que em momento algum coloco que a minha forma de pensar, que a minha resposta seja a verdade absoluta. Respondo dentro daquilo que venho estudando e posso estar errado em algum ponto ou simplesmente daqui um determinado período de tempo mudar de opinião.
Somos sujeitos abertos possíveis de mudanças.
Pergunta de um amigo de berço protestante: Os espíritas creem no dom de falar em línguas estranhas?
Resposta: Sim. Obrigado pela pergunta. Como já dito anteriormente. Chamamos de Faculdade mediúnica e não usamos a palavra dom. A palavra dom significa "presente". E o espiritismo nos esclarece que ninguém ganha nenhuma faculdade, ela se desenvolve pelo lado moral pelas diversas encarnações ou por necessidade de quitação de débitos onde a misericórdia divina utiliza aquele ser dando-o uma ferramenta para cumprir uma missão e com isso quitar a sua divida.
Replica do amigo: O apostolo Paulo orienta que não se deve proibir o uso das línguas estranhas. O espiritismo proibi as tas manifestações? Por que não se vê espíritas usando essa dita faculdade? Afinal, não poderia ser também uma mensagem de um espírito?
Resposta: Os espíritas evitam manifestações em públicos.
Mas não quer dizer que não se possa manifestar as suas faculdades.
Alias, as casas espíritas tem um dia especifico para que as pessoas dotadas de alguma faculdade mediúnica ostensiva se manifestem. Seja através da psicofonia, seja o fenômeno da incorporação, seja psicografia e entre outros.
O espiritismo se pauta na necessidade de buscar algo útil para fazer com essas faculdades. Assim o indivíduo dotado dessa faculdade após ser reconhecido pela instituição ou casa espírita será encaminhado para fazer um estudo da mediunidade.
Nos fenômenos em gerais e depois de sua faculdade em especifico.
Mas sempre levando em consideração a necessidade de útil, servir ao próximo. Allan Kardec nos convida para desse modo fazer mediunidade com Jesus.
Por tanto, os médiuns que começarem a apresentar os fenômenos de línguas será do mesmo modo levado a estudar e buscar uma maneira de ser útil a isso.
Um caso que se encontra em coerência com a pergunta é as cartas de Francisco Cândido Xavier em sua mediunidade fascinante, em algumas delas psicografou o médium de Jesus em outras línguas dentro delas o Hebraico que no qual a persona de Chico Xavier não sabia. Dando assim a verdadeira atestação de que o fenômeno não provém do intelecto humano mas sim conduzido pelos espíritos.
Treplica: Não poderia dizer que os "dons" provém das orações, por tanto ser dessa forma indesenvolvidos naturalmente?
Resposta: Acreditar que as faculdades mediúnica que por base bíblica e Judaica chamas de Dom(presente em Grego), são verdadeiros presentes, como diz o próprio nome, recebidos por Deus e por tanto alcançados através da oração, é aceitar uma injustiça.
Pois seria o mesmo dizer que o Criador, o Deus beneficia alguns, ama alguns mais do que outros. Dando a alguns a possibilidade de alcançar determinadas habilidades e a outros ficando no prejuízo a não desenvolve-la.
A doutrina Espírita sendo buscadora e estudante da justiça de Deus não poderia aceitar esse fato. Assim Allan Kardec foi levado a questionar os espíritos comunicantes da codificação qual a origem das tas habilidades. Assim foi respondido que são inerentes ao homem. É um fator biológico que se desenvolve naturalmente a partir da condição de que o homem desenvolva a sua moral, o seu caráter.
Podemos também nos pautar em Jesus em um dos evangelhos que é narrado quando Jesus diz: " Se credes e guardar-dês meus mandamentos faram obras como as que faço, e ainda maiores" deixando claro a condição de se atentar ao lado moral. Da atitude e da força de agir perante a vida e aos outros.
Essa é a postagem resposta de hoje.
Grande abraço a todos.
Namastê
Nenhum comentário:
Postar um comentário